MICRODUREZA DO ESMALTE DENTAL HUMANO CLAREADO COM FITAS

Verônica Brandalize Porto

Resumo


A busca por um sorriso perfeito tem sido cada vez maior. Isso se deve a grande exposição da mídia por dentes alinhados e brancos, o que tem aumentado a procura pela odontologia estética e através disto, a ampliação das técnicas e o surgimento de produtos que promovem o clareamento dental, que também estão sendo vendidos como produtos de prateleira, assim como o sistema de fitas. No entanto, há diversos estudos que apontam os efeitos adversos do clareamento dental e o que este tipo de tratamento pode causar no esmalte dental, alterando sua microdureza. Sendo assim, o objetivo deste estudo é avaliar a microdureza do esmalte dental humano clareado com fitas. No estudo serão utilizados 20 molares, seccionados em 60 fragmentos e divididos aleatoriamente em 3 grupos: não clareado (controle - CO), Rembrandt (RS) e Whitestrips (WS). Os fragmentos serão submetidos ao tratamento clareador durante duas semanas de acordo com a indicação do fabricante e armazenados em saliva artificial. A microdureza Knoop superficial será avaliada em 7 tempos: inicial, 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias realizando-se 5 leituras de microdureza em cada tempo. Os dados serão submetidos à Análise de Variância em parcelas subdivididas e submetidos ao teste de Tukey com nível de significância de 5%. Projeto elaborado com o apoio do Programa Institucional de Iniciação Científica da Universidade Guarulhos PIBIC-CNPq (Rodada I-2013).

Palavras-chave


Clareamento dental. Clareadores Dentários. Dureza

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