ULISSES E O TIMONEIRO
Resumo
ULISSES E O TIMONEIRO
À noite do riso, a penumbra desce
É a vaga que traz a nau
E sabe o caminho até Ítaca.
Rumores, vozes abafadas e o remo
Algum vinho antigo
Ulisses acabara de sorver
O calor interior, ante o frio
Do infinito mar, é integridade
De poeta, de guerreiro, de sonhador.
O Timoneiro sustenta a flâmula
Na outra mão a lâmpada pende
Às lembranças de amigos que jazeram.
Ulisses, o que vale o navegar?
- talvez, apenas o Retorno.
E o que não vale?
- o chão, onde nenhum homem tombou
Essa terra virgem.
Do livro inédito Ulisses. A ser lançado em 2015
À noite do riso, a penumbra desce
É a vaga que traz a nau
E sabe o caminho até Ítaca.
Rumores, vozes abafadas e o remo
Algum vinho antigo
Ulisses acabara de sorver
O calor interior, ante o frio
Do infinito mar, é integridade
De poeta, de guerreiro, de sonhador.
O Timoneiro sustenta a flâmula
Na outra mão a lâmpada pende
Às lembranças de amigos que jazeram.
Ulisses, o que vale o navegar?
- talvez, apenas o Retorno.
E o que não vale?
- o chão, onde nenhum homem tombou
Essa terra virgem.
Do livro inédito Ulisses. A ser lançado em 2015
Palavras-chave
Ulisses, Ítaca, Navegar, Nostos-algia, Odisseia, Homero
Texto completo:
PDF1) UnG - Universidade Guarulhos 2) Indexador: Latindex 3) Indexador: Dialnet