POR UMA EDUCAÇÃO PARA UMA CABEÇA BEM-FEITA

Autores

  • Luiz Etevaldo da Silva Universidade Guarulhos

Resumo

Neste artigo apresento reflexões acerca da ideia de Edgar Morin sobre a concepção de “cabeça bem-feita”. A partir dos pressupostos de sua obra, teço considerações a respeito da leitura que faço sobre o tema, é um convite ao leitor para ampliar o debate sobre práticas pedagógicas que venham dar conta das demandas do nosso tempo, no qual o aluno aprenda a pensar de forma contextualizada, estabelecer os nexos entre os conceitos e ter visão da totalidade. Ao entender a “cabeça bem-feita” como desenvolvimento das capacidades racionais e sensíveis, para interagir de maneira qualificada nos espaços sociais, parto da experiência da sala de aula da educação básica, e ensejo esforços para compreender a práxis pedagógica renovada pela concepção de Morin, com a finalidade de contribuir para uma aprendizagem capaz de proporcionar aprendizagens para resolver problemas e oportunizar fazer escolhas.

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Como Citar

Silva, L. E. da. (2011). POR UMA EDUCAÇÃO PARA UMA CABEÇA BEM-FEITA. Revista Educação - UNG-Ser, 6(2), 64–73. Recuperado de https://revistas.ung.br/index.php/educacao/article/view/926

Edição

Seção

Artigos