Evidência Paleoclimáticas e Paleocológicas, segundo dados Paleobotânicos e Mineralógicos, dos Argilitos Neógenos de Jaguariúna (SP), Correlatos à Formação Rio Claro.
Resumo
Os argilitos de Jaguariúna (SP) têm sido
estudados em sua composição tafoflorística (do ponto de
vista morfológico e taxonômico) e algumas inferências
paleoclimáticas e paleoecológicas foram extraídas dela. As
feições morfográficas e taxonômicas dos fitofósseis e as
litológicas apontam para clima tropical úmido, dominante
na área, na época de vida e deposição da paleoflora,
caracterizada por uma floresta tropical ombrófila, em
contraste com a floresta semidecídua de mata latifoliada
tropical, que aí medrou até recentemente. Paralelamente,
análises mineralógicas da caulinita da rocha matriz têm sido
realizadas, através de Difração de Raios-X e de MEV, e os
dados obtidos corroboram essas inferências paleoclimáticas
reinantes no sítio deposicional.
estudados em sua composição tafoflorística (do ponto de
vista morfológico e taxonômico) e algumas inferências
paleoclimáticas e paleoecológicas foram extraídas dela. As
feições morfográficas e taxonômicas dos fitofósseis e as
litológicas apontam para clima tropical úmido, dominante
na área, na época de vida e deposição da paleoflora,
caracterizada por uma floresta tropical ombrófila, em
contraste com a floresta semidecídua de mata latifoliada
tropical, que aí medrou até recentemente. Paralelamente,
análises mineralógicas da caulinita da rocha matriz têm sido
realizadas, através de Difração de Raios-X e de MEV, e os
dados obtidos corroboram essas inferências paleoclimáticas
reinantes no sítio deposicional.
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