PERFORMANCE CLÍNICA DE RESTAURAÇÕES EM DENTES POSTERIORES COM RESINAS DE NANOPARTICULAS/NANOHÍBRIDAS AVALIAÇÃO DE 6 MESES

Pedro Henrique Cabral Oliveira, Juliana de Andrade Pinto Oliveira, Alessandra Cassoni, José Augusto Rodrigues

Resumo


Objetivo: avaliar o desempenho clínico de resinas compostas nanohíbridas e de nanopartículadas em restaurações Classe I e II após 6 meses. Método: 15 pacientes, cada um com pelo menos três dentes posteriores com lesões de cárie primária ou a necessidade de substituição de restaurações, foram incluídos neste estudo. Dois operadores realizaram 57 restaurações Classe I e 18 Classe II, de acordo com as instruções dos fabricantes (n=25/grupo). Os dentes foram restaurados com um compósito de nanopartículas e um sistema adesivo de dois passos, um compósito de nanopartículas e sistema adesivo e autocondicionante com condicionamento ácido prévio em esmalte, e um compósito nanohíbrido e um sistema adesivo de 2 passos. Dois examinadores independentes realizaram as avaliações de acordo com os critérios USPHS modificados imediatamente após a colocação das restaurações e aproximadamente após seis meses. Resultados: a média de tempo de avaliação foi de seis meses e não houve diferença estatística significante na taxa de sobrevivência entre os grupos. Nenhum dos participantes relatou sintomas de sensibilidade pós-operatória. Conclusão: os sistemas restauradores contendo nanopartículas, associados a sistemas adesivos com condicionamento ácido total do esmalte dental e dentina ou com um sistema autocondicionante e condicionamento ácido do esmalte apresentam um bom desempenho clínico em curto prazo.

Palavras-chave


Resinas compostas; longevidade clínica; nonoparticulas de carga; matriz inorganica.

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