SISU OU VESTIBULAR? A POLÍTICA DE ACESSO NO CONTEXTO DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO INTERIOR DA BAHIA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33947/1980-6469-v16n2-4472

Palavras-chave:

Plano Nacional de Educação, SiSU, Vestibular.

Resumo

A ampliação da oferta de vagas nas instituições públicas de ensino superior apresenta-se como uma das vinte e uma estratégias estabelecidas no Plano Nacional de Educação para a consecução da Meta 12. Essa Meta, no bojo das suas estratégias, assume um caráter qualiquantivativo à medida que vincula a ampliação do número de matrículas à garantia social de participação proporcional nas vagas ofertadas para grupos socioeconomicamente desfavorecidos. Com o objetivo de avaliar o alcance dessa Meta, a pesquisa, que ora se apresenta, analisou, no período de 2012 a 2016, a política de acesso nos cursos de graduação da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Para isso, adotou como procedimentos a revisão bibliográfica e as pesquisas documental e de campo. Os resultados obtidos refutaram a hipótese de que a substituição do Vestibular pelo SiSU impactaria negativamente nos dados institucionais. Pelo contrário, nota-se que há similaridades de dados em ambos os processos seletivos, inclusive, com relação à origem geográfica dos discentes.

Biografia do Autor

Daniel Cardoso Alves, Universidade Federal de Minas Gerais e Universidade do Estado de Minas Gerais

Doutorando em Educação FaE/UFMG. Professor da FaE/UEMG. Mestre em Ciências Ambientais, Especialista em Análise do Espaço Geográfico, Licenciado em Geografia pela UESB/BA.

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Publicado

2021-10-16

Edição

Seção

Artigos