O IMPACTO DO PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O ENFRENTAMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL
Resumo
O Brasil está passando por um período de transição epidemiológica, há uma elevação do número de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Entre as principais DCNT estão às doenças cardiovasculares, câncer, doenças crônicas respiratórias e diabetes. Com o propósito de preparar o país para lidar com esse perfil epidemiológico foi criado o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de DCNT. Este estudo tem como objetivo verificar a importância e o funcionamento do Plano de Ações Estratégicas para enfrentamento das DCNT no Brasil. O estudo foi realizado com base em revisão de literatura mediante a busca eletrônica de artigos nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SCIELO (Scientific Electronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e Ministério da Saúde. Para a seleção dos artigos foram estabelecidos critérios de inclusão de artigos publicados entre os anos de 2010 e 2016, que abordassem as estratégias para o enfrentamento dessas doenças e controle além de artigos nacionais. Foram excluídos os artigos que não atendiam ao tema proposto para a pesquisa e fora do período mencionado. O Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento de DCNT foi criado em 2011 com meta estabelecida para 10 anos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) os principais fatores de riscos relacionados às DCNT são o tabagismo, álcool, inatividade física, alimentação não saudável e obesidade, considerados modificáveis. Neste sentido, o plano visa o desenvolvimento de ações conjuntas entre o Estado, órgãos públicos, privados e a sociedade para assegurar os direitos de cidadania de forma que venha atender as necessidades da população e da futura geração, fortalecer os programas existentes direcionados a DCNT, eliminar os fatores de riscos, bem como melhorar a atenção aos portadores dessas doenças para evitar complicações. O enfrentamento está seguindo a direção correta, programas estão sendo fortalecidos e há uma diminuição dos fatores de riscos, com exceção da obesidade que vem aumentando no decorrer dos anos.
Palavras-chave
Doenças crônicas; Atenção básica; Fatores de risco; Epidemiologia; Hipertensão.
Texto completo:
PDF1) UnG - Universidade Guarulhos 2) Indexador: Latindex 3) Indexador: Dialnet
Comentários sobre o artigo
por Pansy Nutter (06/04/2020)
por Christal Kaplan (06/04/2020)
por Nathaniel Maselli (06/05/2020)
por Stuart Heady (07/12/2020)
por Vaughn Neville (12/12/2020)
por Hortense Stack (17/01/2021)
por Hortense Stack (17/01/2021)
por Vaughn Neville (19/01/2021)
por Vaughn Neville (19/01/2021)
por Vaughn Neville (23/01/2021)
por Vaughn Neville (23/01/2021)
por Vaughn Neville (29/01/2021)
por Vaughn Neville (29/01/2021)
por Gretta Crombie (13/02/2021)
por Natasha Platt (22/02/2021)
por Eric MacLaurin (27/02/2021)
por Lisette Chavis (03/03/2021)
por Concetta Rowallan (09/03/2021)
por Kelley Haynie (05/10/2021)
por Kara Torres (06/10/2021)
por Rachelle Lothian (07/10/2021)
por Latasha Dagostino (08/10/2021)
por Bruno Pendley (14/10/2021)
por Lavada Nowell (16/10/2021)
por Jacob Camidge (18/10/2021)
por Miles Aranda (18/11/2021)
por Stephan Rand (03/12/2021)
por Marcelo Merz (09/12/2021)
por Sheryl Maio (13/12/2021)
por Vilma Goodenough (23/12/2021)
por Rosaura Drew (10/01/2022)
por Beverly Hathaway (28/01/2022)
por Jonas Lachance (03/02/2022)
por Helen Buckingham (04/02/2022)
por Thelma Pickering (09/02/2022)
por Stanley Macdonell (15/02/2022)
por Isabel Arndell (05/03/2022)
por Adelaida Sadleir (07/04/2022)
por Joie Defazio (24/04/2022)
por Maxine Feng (25/04/2022)
por Gabriella Steven (09/05/2022)
por Garrett Stedman (18/05/2022)
por Lashunda Atwood (18/05/2022)
por Lance Iacovelli (19/05/2022)
por Rocky Kilpatrick (20/05/2022)
por Reyna Dearborn (24/05/2022)
por Ellie Sommer (07/06/2022)
por Stacie Groth (28/06/2022)
por Latanya Kellett (07/07/2022)
por Lorna Milligan (23/08/2022)
por Emory Kaestner (27/08/2022)
por Jenny Robson (07/11/2022)