A SABEDORIA DIONISÍACA, INSTINTIVA E INCONSCIÊNTE, NA LINGUAGEM DO PATHOS FILOSÓFICO.

Autores/as

  • Thiago Rodrigues Universidade Guarulhos

Palabras clave:

Páthos. Lógos. Reflexão Filosófica. Criação Ficcional. Educação.

Resumen

Busca-se com este estudo abordar o posicionamento de Nietzsche acerca da relação que se estabelece entre aquilo que o autor chamou de discurso normativo em detrimento do páthos filosófico, ou como prefere o pensador, a sabedoria dionisíaca em contraposição ao discurso apolíneo imperante. Neste decurso torna-se imperativo, portanto, destacar algumas das implicações que esta concepção acarreta sobre a educação na Modernidade e sua influência sobre a contemporaneidade, ou que ao menos deveriam acarretar. Sabe-se que a tradição ocidental acabou por privilegiar o discurso normativo do lógos racional em detrimento da intuição criadora, deste modo objetiva- -se com este estudo levantar resgatar o debate acerca do papel da arte no contexto educacional. Mas antes se faz necessário uma pequena incursão no pensamento existencialista de Jean-Paul Sartre, como uma forma de evidenciar a tese que fundamenta nossa argumentação, a saber, de que existe uma relação de simultânea insuficiência e complementaridade entre o registro da reflexão filosófica e da criação ficcional.

Cómo citar

Rodrigues, T. (2012). A SABEDORIA DIONISÍACA, INSTINTIVA E INCONSCIÊNTE, NA LINGUAGEM DO PATHOS FILOSÓFICO. Revista Educação - UNG-Ser, 7(2), 31–39. Recuperado a partir de https://revistas.ung.br/index.php/educacao/article/view/1136

Número

Sección

Artigos