O PAPEL DO MAGISTÉRIO FEMININO NO CONTEXTO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO SANITÁRIA, EM SÃO PAULO (1938-1942)

Autores

  • Bruno Marco Cuer dos Santos
  • Marcelo Flório

DOI:

https://doi.org/10.33947/1980-6469-v14n1-3645

Palavras-chave:

educação, magistério, higiene, sanitarismo

Resumo

A intenção deste artigo é conhecer e fazer vir à tona as temporalidades, contradições, representações e singularidades da Seção de Propaganda e Educação Sanitária, denominada SPES. A SPES era subordinada ao departamento de Saúde Pública do Estado de São Paulo e foi criada pelo decreto 9. 322 de 14 de agosto de 1938 e adotou concepções de caráter preventivo-educativo, procurando viabilizar o projeto sanitarista para a sociedade paulista, por meio de estratégias de persuasão, que eram as de higienizar as consciências e os corpos com auxílio de práticas educativas, por onde seriam ministradas normas adequadas de condutas. Ficou evidenciado na pesquisa, que a SPES alertava para a importância do trabalho do magistério feminino, na prática cotidiana, como sanitaristas de corpos e mentes dos alunos.

Biografia do Autor

Bruno Marco Cuer dos Santos

Cientista Social, Mestre em Ciências Sociais. Professor do curso de Pedagogia da UnG-Univeritas.

Marcelo Flório

Bacharel em História (PUC-SP), mestre em História do Brasil (PUC-SP), doutor em Ciências Sociais (PUC-SP) e pós-doutor em História (PUC-SP)

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Publicado

2019-05-08

Como Citar

dos Santos, B. M. C., & Flório, M. (2019). O PAPEL DO MAGISTÉRIO FEMININO NO CONTEXTO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO SANITÁRIA, EM SÃO PAULO (1938-1942). Revista Educação - UNG-Ser, 14(1), 76–83. https://doi.org/10.33947/1980-6469-v14n1-3645

Edição

Seção

Artigos