OCORRÊNCIA DE CAULÓIDES DE CHAROPHYTA MAASTRICHTIANAS NA FORMAÇÃO MARÍLIA (GRUPO BAURU), NA REGIÃO DE UBERABA (MG), BRASIL E CONSIDERAÇÕES PALEOECOLÓGICAS.

Autores/as

  • Silvia Regina Gobbo

Resumen

Fósseis cilíndricos e tridimensionais da Formação Marília (Grupo Bauru, Maastrichtiano) foram interpretadas como sendo prováveis tubos de vermes no passado. Este trabalho revisa esta interpretação e sugere outra: caulóides de carófitas, baseado em trabalhos de actuopaleontologia. Para comparação com os fósseis, foram estudados fragmentos recentes de carófitas em seu ambiente natural de vida, deposição e condições de calcificação na região de Bonito (MS, Brasil). Algumas considerações sobre condições ecológicas da ocorrência de carófitas e as interpretações paleoecológicas para a Formação Marília, Grupo Bauru,foram discutidas no texto.

Cómo citar

Gobbo, S. R. (2011). OCORRÊNCIA DE CAULÓIDES DE CHAROPHYTA MAASTRICHTIANAS NA FORMAÇÃO MARÍLIA (GRUPO BAURU), NA REGIÃO DE UBERABA (MG), BRASIL E CONSIDERAÇÕES PALEOECOLÓGICAS. Revista Geociências - UNG-Ser, 8(1), 29–38. Recuperado a partir de https://revistas.ung.br/index.php/geociencias/article/view/796

Número

Sección

Artigos