AVALIAÇÃO MICROSCÓPICA DE TÉCNICA DE DESEPITELIZAÇÃO DE MEMBRANAS AMNIÓTICAS GLICEROLADAS

Autores

  • César Isaac
  • Mônica Beatriz mathor
  • Walci Teodoro
  • Viviane Fernandes de carvalho
  • André Oliveira Paggiaro Universidade Guarulhos
  • Rolf Gemperli

Resumo

Introdução: A membrana amniótica (MA) é considerada um biomaterial com propriedades biológicas benéficas ao processo de reparação tecidual servindo também como substrato para o cultivo de células epiteliais. Objetivo: estabelecer um método de desepitelização amniótica que preserve a membrana basal. Método: Foram testados 7 tipos diferentes de desepitelização enzimática de membranas amnióticas gliceroladas, avaliando-se cada um por microscopia óptica e posteriormente, por microscopia eletrônica. Resultado: A exposição das membranas à Tripsina 0,05%/EDTA 0,02% por 20 minutos permitiu a completa retirada epitelial com a menor delaminação quando comparado aos outros métodos testados. A microscopia eletrônica evidenciou que após desepitelizacão com Tripsina 0,05%/EDTA 0,02% por 20 minutos a membrana basal permanecia íntegra. Conclusão: Tripsina 0,05%/EDTA 0,02% por 20 minutos permite completa desepitelização das MAs com preservação da membrana basal.

Biografia do Autor

César Isaac

1- Banco de Tecidos do Instituto Central HCFMUSP

Mônica Beatriz mathor

2- IPEN- Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

Walci Teodoro

3- Laboratório de Matriz Extracelular da Disciplina de Reumatologia (LIM 17) - FMUSP

Rolf Gemperli

4- Universidade de Guarulhos – pós graduação em enfermagem

Downloads

Publicado

2017-02-23

Como Citar

Isaac, C., mathor, M. B., Teodoro, W., de carvalho, V. F., Paggiaro, A. O., & Gemperli, R. (2017). AVALIAÇÃO MICROSCÓPICA DE TÉCNICA DE DESEPITELIZAÇÃO DE MEMBRANAS AMNIÓTICAS GLICEROLADAS. Revista Saúde - UNG-Ser, 10(3/4), 22–33. Recuperado de https://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/2489

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL