A UTILIZAÇÃO DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • José Idelbrando Araujo de Matos Universidade Guarulhos Ser Educacional
  • Marlene Rodrigues da Macena Pereira
  • Caroline Teixeira Graf Nunes
  • Ana Maria Gonçalves Carr

Palavras-chave:

Participação da Comunidade, Fisioterapia, Tratamento, Precoce, Unidade de Terapia Intensiva.

Resumo

Introdução: o repouso prolongado no leito traz inúmeras complicações, a imobilidade na unidade de terapia intensiva contribui para o declínio funcional, aumento do tempo de internação e redução da funcionalidade do paciente. A fisioterapia dentre muitas técnicas, utiliza a mobilização precoce no leito, pois promove a recuperação e preservação da funcionalidade, evitando assim tempo de internação prolongado, reduzindo as procuras médicas posteriores a alta hospitalar, gerando uma economia significativa, evitando longos afastamentos do paciente ao seu trabalho e as atividades de vida diárias. Objetivo: o estudo tem como objetivo descrever os efeitos da fisioterapia motora por meio da mobilização precoce no índice de mortalidade em pacientes em UTI, no tempo de intubação de pacientes sob ventilação mecânica, no de tempo de internação na UTI hospitalar, e a preservação da força muscular de pacientes críticos. Método: estudo de revisão da literatura realizado nas bases de dados: Scielo, Pubmed, LILACS e PEDro, com idioma em inglês. Resultados: foram avaliados 29 (vinte e nove) artigos, sendo excluídos 21 (vinte e um) artigos por não preencherem os critérios de inclusão, compondo o estudo 8 (oito) artigos. Os artigos estudados forneceram dados sobre a viabilidade e segurança da mobilização precoce em pacientes críticos podendo ser aplicado imediatamente a entrada do paciente na unidade de terapia intensiva, houve benefícios como menor mortalidade, menor tempo de intubação, menor permanência na UTI, tendo como redução de gastos hospitalares e ganho de funcionalidade muscular, contribuindo para redução de custos governamentais com afastamentos prolongados do trabalho e diminuindo os retornos médicos após alta hospitalar, tendo o impacto positivo no retorno às atividades de vida diária precocemente após alta hospitalar.

Biografia do Autor

José Idelbrando Araujo de Matos, Universidade Guarulhos Ser Educacional

Introdução: O repouso prolongado no leito trás incidentes complicações, imobilidade na unidade de terapia intensiva contribui para o declínio funcional, aumento do tempo de internação e redução da funcionalidade. A fisioterapia através da mobilização precoce é capaz de promover a recuperação e preservação da funcionalidade, evitando assim tempo de internação prolongado, e reduzindo as procuras medicas posteriores a alta hospitalar, gerando uma economia significativa, evitando longos afastamentos do paciente ao seu trabalho e as atividades de vidas diárias. Objetivo: Verificar os efeitos da fisioterapia motora por meio da mobilização precoce em pacientes críticos, na unidade de terapia intensiva (UTI). Materiais e métodos: A pesquisa foi realizada nas bases de dados: Scielo, Pubmed, LILACS e PEDro, com idiomas em inglês e português; foram excluídos 21 (vinte e um) artigos por não preencherem os critérios de inclusão compondo o estudo 8 (oito) artigos. Resultados: A mobilização precoce em pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) demonstrou benefícios como: menor mortalidade, menor tempo de intubação, menor permanência na UTI e ganho de funcionalidade muscular. Conclusão: Mobilização precoce na unidade de terapia intensiva (UTI) previne o declínio funcional e preserva as funções musculares, cardíacas e pulmonares de pacientes críticos.

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Publicado

2018-08-21

Como Citar

Araujo de Matos, J. I., Pereira, M. R. da M., Graf Nunes, C. T., & Carr, A. M. G. (2018). A UTILIZAÇÃO DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - REVISÃO DE LITERATURA. Revista Saúde - UNG-Ser - ISSN 1982-3282, 11(2 ESP), 43. Recuperado de https://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/3389

Edição

Seção

I Congresso Multiprofissional de Saúde