PREVALÊNCIA DE SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM OBESOS PARTICIPANTES DO GRUPO DE APOIO À SAÚDE DA POPULAÇÃO (GASP) DA UNIVERSIDADE GUARULHOS.

Autores

  • Caroline da Silva Dourado
  • Francisca Jaqueline Ribeiro Freire Bonadias
  • José Idelbrando Araujo de Matos Universidade Guarulhos Ser Educacional
  • Josevilma de Souza Araujo Silva
  • Juliana Domingues

Palavras-chave:

Obesidade, Doenças musculoesqueléticas, Dor.

Resumo

Introdução: de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade pode ser conceituada como o acúmulo anormal de gordura no organismo. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de brasileiros acima do peso vem aumentando nos últimos anos, mostrando em última atualização, um índice aproximado de 10,5 milhões de obesos. Tal condição apresenta uma prevalência que resulta em agravos como doenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo 2 além de alterações musculoesqueléticas, o que comumente têm o desfecho de dor crônica, já considerada um problema de saúde pública, causador de morbidade, absenteísmo ao trabalho e incapacidade temporária ou permanente, gerando elevados custos ao sistema de saúde. Objetivo: este estudo objetiva identificar a prevalência de sintomas osteomusculares em obesos participantes do grupo de apoio à saúde da população da Universidade Guarulhos. Método: estudo transversal no qual serão utilizados como instrumentos de coleta de dados, o questionário nórdico de sintomas osteomusculares (QNSO) e a escala visual analógica (EVA) para identificar a intensidade da dor, a fim de subsidiar intervenções posteriores, preferencialmente de forma multidisciplinar.

Biografia do Autor

José Idelbrando Araujo de Matos, Universidade Guarulhos Ser Educacional

Introdução: O repouso prolongado no leito trás incidentes complicações, imobilidade na unidade de terapia intensiva contribui para o declínio funcional, aumento do tempo de internação e redução da funcionalidade. A fisioterapia através da mobilização precoce é capaz de promover a recuperação e preservação da funcionalidade, evitando assim tempo de internação prolongado, e reduzindo as procuras medicas posteriores a alta hospitalar, gerando uma economia significativa, evitando longos afastamentos do paciente ao seu trabalho e as atividades de vidas diárias. Objetivo: Verificar os efeitos da fisioterapia motora por meio da mobilização precoce em pacientes críticos, na unidade de terapia intensiva (UTI). Materiais e métodos: A pesquisa foi realizada nas bases de dados: Scielo, Pubmed, LILACS e PEDro, com idiomas em inglês e português; foram excluídos 21 (vinte e um) artigos por não preencherem os critérios de inclusão compondo o estudo 8 (oito) artigos. Resultados: A mobilização precoce em pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) demonstrou benefícios como: menor mortalidade, menor tempo de intubação, menor permanência na UTI e ganho de funcionalidade muscular. Conclusão: Mobilização precoce na unidade de terapia intensiva (UTI) previne o declínio funcional e preserva as funções musculares, cardíacas e pulmonares de pacientes críticos.

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Publicado

2018-08-21

Como Citar

Dourado, C. da S., Bonadias, F. J. R. F., Araujo de Matos, J. I., Silva, J. de S. A., & Domingues, J. (2018). PREVALÊNCIA DE SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM OBESOS PARTICIPANTES DO GRUPO DE APOIO À SAÚDE DA POPULAÇÃO (GASP) DA UNIVERSIDADE GUARULHOS. Revista Saúde - UNG-Ser - ISSN 1982-3282, 11(2 ESP), 71. Recuperado de https://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/3417

Edição

Seção

I Congresso Multiprofissional de Saúde