PRÁTICAS ESCOLARES: HOMOFOBIA E RESISTÊNCIAS – A CONSTRUÇÃO DE UM CAMPO CRÍTICO DE CONHECIMENTO

Autores

  • Silvia Piedade de Moraes Universidade Guarulhos

Palavras-chave:

Educação. Homofobia. Práticas escolares

Resumo

Este artigo propõe uma reflexão sobre a importância do trabalho pedagógico em enfoque nas questões de gênero e sexualidade. Destaca como a escola pode se tornar lócus da homofobia institucionalizada quando não assume seu papel na erradicação das violências, sobretudo as LGBTfobias. A escola só assume sua função social quando a democratização – acesso, permanência e qualidade de ensino são assegurados pelo Estado, profissionais da educação e comunidade em geral.

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Publicado

2017-10-16

Como Citar

Moraes, S. P. de. (2017). PRÁTICAS ESCOLARES: HOMOFOBIA E RESISTÊNCIAS – A CONSTRUÇÃO DE UM CAMPO CRÍTICO DE CONHECIMENTO. Revista Educação - UNG-Ser, 12(1 ESP), 07–14. Recuperado de https://revistas.ung.br/index.php/educacao/article/view/2880

Edição

v. 12 n. 1 ESP (2017)

Seção

Artigos

Licença

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