PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES: SITUAÇÃO DO SEU ENSINO NA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM NO BRASIL

Autores/as

  • Léia Fortes Salles Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
  • Rafael Fernandes Bel Homo Instituto do Cancer de São Paulo
  • Maria Júlia Pae da Silva Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Palabras clave:

Enfermagem, Educação, Terapias Complementares, Medicina Integrativa

Resumen

Objetivo: Descrever a situação do ensino das Práticas Integrativas e Complementares na graduação de Enfermagem no Brasil. Métodos: A amostra foi constituída de 87 escolas públicas brasileiras de nível superior em Enfermagem e a busca das informações foi realizada no site das instituições entre maio e dezembro de 2012, Brasil. Resultados: Somente seis instituições (26,1 %) oferecem disciplinas relacionadas com essas práticas, 63,3 % não oferece e em 10,3%, os dados não são conhecidos. Quando oferecida, na maioria, a disciplina tem caráter optativo e carga horária de 45 horas. Conclusões: Esta situação está em desacordo com a Política Nacional de Saúde e com a resolução do Conselho Federal de Enfermagem. As Práticas Integrativas e Complementares são reconhecidas no Brasil, mas provavelmente não há suficientes profissionais para praticá-las por falta de ensino sobre elas.

Biografía del autor/a

Léia Fortes Salles, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Pos doutoranda da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

Rafael Fernandes Bel Homo, Instituto do Cancer de São Paulo

Enfermeiro pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

Maria Júlia Pae da Silva, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Professora Titular do Departamento Médico-cirúrgico da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Publicado

2015-05-05

Cómo citar

Salles, L. F., Bel Homo, R. F., & Pae da Silva, M. J. (2015). PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES: SITUAÇÃO DO SEU ENSINO NA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM NO BRASIL. Revista Saúde - UNG-Ser, 8(3-4), 37–44. Recuperado a partir de https://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/2005

Número

Sección

ARTIGO ORIGINAL