VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: REFLEXÃO A PARTIR DOS LIMITES ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO

Autores/as

  • Gabriele Schek Faculdades Integradas Machado de Assis
  • Paulo Roberto Mix Faculdades Integradas Machado de Assis
  • Bruna Knob Pinto Faculdades Integradas Machado de Assis

DOI:

https://doi.org/10.33947/1982-3282-v14n1-2-4314

Palabras clave:

Violência intrafamiliar, Hannah Arendt, Público e Privado, Enfermagem

Resumen

Objetivo: Refletir acerca da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes a partir dos limites da vida pública e privada. Método: Trata-se de um estudo reflexivo, baseado em autores que publicaram acerca da temática violência intrafamiliar apoiando-se nas relações entre público e privado de Hannah Arendt. Resultados: Ressalta-se a importância da enfermagem em atentar sobre a influência da vida pública e privada da família na manutenção/perpetuação dos casos de violência, assim como seu papel no enfrentamento destas questões. Conclusões: Esta reflexão pode permitir ao profissional de saúde reformular estratégias no atendimento às vitimas, visando à proteção de crianças e adolescentes e rompendo com o ciclo da violência no espaço privado do domicílio

Biografía del autor/a

Gabriele Schek, Faculdades Integradas Machado de Assis

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem das Faculdades Integradas Machado de Assis.

Paulo Roberto Mix, Faculdades Integradas Machado de Assis

Enfermeiro. Mestre em Enfermagem. Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem das Faculdades Integradas Machado de Assis.

Bruna Knob Pinto, Faculdades Integradas Machado de Assis

Enfermeira. Doutora em Ciências. Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem das Faculdades Integradas Machado de Assis.

Publicado

2020-07-10

Cómo citar

Schek, G., Mix, P. R., & Pinto, B. K. (2020). VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: REFLEXÃO A PARTIR DOS LIMITES ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO. Revista Saúde - UNG-Ser, 14(1/2), 38–42. https://doi.org/10.33947/1982-3282-v14n1-2-4314

Número

Sección

REFLEXÃO