PREVALÊNCIA DOS CASOS DA DOENÇA DE CHAGAS AGUDA NO ESTADO DO PARÁ EM 2018

Autores

  • Lucas Araújo Ferreira Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários pela Universidade Federal do Pará (PPG/BAIP)

DOI:

https://doi.org/10.33947/1982-3282-v16n3-4714

Palavras-chave:

Açaí, Doença de Chagas, Trypanosoma cruzi

Resumo

Objetivo: O presente estudo visou identificar a prevalência dos casos de DCA no Estado do Pará e a relação com o consumo de açaí. Método: O presente trabalho é um estudo descritivo, retrospectivo, transversal, com abordagem quantitativa que utilizou dados secundários dos casos confirmados de Doença de Chagas Aguda no Estado do Pará no ano de 2018, onde os registros foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) disponível no banco de dados públicos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados: Durante o ano de 2018, foram registrados 278 casos de Doença de Chagas Aguda no Estado do Pará, sendo os 3 meses com maior número de casos notificados os meses de Julho (44), Setembro (43) e Outubro (41). Conclusão: O consumo do açaí processado de forma incorreta continua a ser um dos principais transmissores da DCA no Estado do Pará.

Biografia do Autor

Lucas Araújo Ferreira, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários pela Universidade Federal do Pará (PPG/BAIP)

Bacharel em Biomedicina pelo Centro Universitário FIBRA Especialista em Hematologia Clínica com Ênfase em Citologia Hematológica pelo Centro Universitário FIBRA Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários pela Universidade Federal do Pará (PPG/BAIP-UFPA) Sócio-Fundador da Rede Paraense de Parasitologia Sócio da Sociedade Brasileira de Parasitologia

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Publicado

2023-05-03

Como Citar

Ferreira, L. A. (2023). PREVALÊNCIA DOS CASOS DA DOENÇA DE CHAGAS AGUDA NO ESTADO DO PARÁ EM 2018. Revista Saúde - UNG-Ser, 16(3), 21–25. https://doi.org/10.33947/1982-3282-v16n3-4714

Edição

v. 16 n. 3 (2022)

Seção

ARTIGO ORIGINAL

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